quinta-feira, 18 de junho de 2009

O improvisado sarau


Não era pra ser um sarau. Microfone aberto a quem quisesse ocupar. O Eraldo, na sexta feira, fez a maior correria para instalar o som adequado. Pediu caixa pro Gaspar, do Záfrica, e foi buscar de carona.

Recebeu ainda, inesperadamente, no sábado, a aparelhagem sonora da Nadir. Estava feita a treta.


O relaxar da trupe depois do pariu. A temporada começou. O diretor Luciano Santiago fez as honras da casa. Anunciou projetos, o Instituto Artemanha que está por nascer. O Festival Nacional de Teatro que vai bombar em setembro com 38 encenações.

Salgados servidos. Na hora pá nem todos convidados vieram. Mas a gente bonita e talentosa da Cia Sansacroma começou representando a dança das palavras fortes, do nego bonito poeta Solano Trindade.

E a partir dai fez-se página. Cada qual com a sua letra. Um sarau é bom demais.

Eu disse ali, a palavra é um cavalo sem cela. Bobeou, ela derruba. Leitura, treinar leitura, é fundamental.

Energético. Há sempre um temor, uma expectativa no ar. Muito legal ver um monte de gente participando. Quentão, vinho quente. Aquecimento. Acolhimento.

Relembrar o nome de todos, impossível. A noite avança, foi um dia cheio; de trabalho e arte.

Ficam as fotos, nem todas. A bateria da câmara arriou. Mas nossa pilha continua cheia de luz pra dar...

Precisamos nos ver mais vezes no Espaço Artemanha de Teatro...



























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